Livro: Signature in the Cell

 
Signature in the cell (capa)
 
 
Stephen C. Meyer, um dos arquitetos da Teoria do Design Inteligente, escreveu o livro Signature in the Cell - DNA and the evidence for intelligent design (Assinatura na célula - DNA e a evidência para o design inteligente), onde ele apresenta a informação contida no DNA como evidência para a ideia de que a vida foi projetada.
 
Até o presente momento o livro não possui tradução para o português; porém, pode ser adquirido na versão eletrônica no site brasileiro da Amazon, em inglês, sem ter de esperar vir uma cópia lá dos EUA.
 
Abaixo segue uma descrição da publicação (traduzida por mim) retirada da seção About the book (sobre o livro) do hotsite do livro: www.signatureinthecell.com. Links e textos entre colchetes "[ ]" foram introduzidos por mim.
 
 
Sobre o livro
 
As fundações do materialismo científico estão em processo de desagregação. Em Signature in the Cell, o filósofo da ciência Stephen C. Meyer mostra como o código digital no DNA aponta poderosamente para uma inteligência projetista por trás da origem da vida. O livro será publicado em 23 de junho pela HarperOne [informação da época da publicação, 2009].
 
Diferentemente dos argumentos anteriores para o design inteligente, Signature in the Cell apresenta uma nova conjetura radical e compreensiva, revelando não meramente a evidência de aspectos individuais de complexidade biológica, mas sim um constituinte fundamental do universo: informação. Esta evidência vem crescendo exponencialmente nos anos recentes, conhecida dos cientistas em áreas especializadas, mas largamente ocultada do público. Um teórico e pesquisador treinado na Universidade de Cambridge, diretor do Discovery Institute for Cience and Culture, Dr. Meyer é o primeiro a trazer detalhes relevantes junto com uma poderosa demonstração da inteligência que está além da natureza e que dirige o caminho que a vida tomou.
 
O universo é composto de matéria, energia e da informação que dá ordem à matéria e à energia, o que traz a vida à existência. Na célula, a informação é carregada pelo DNA, que funciona como um programa de computador. A assinatura na célula [signature in the cell, em inglês] é aquela do mestre programador da vida.
 
Em sua teoria da evolução, Charles Darwin nunca procurou elucidar o mistério de onde a informação biológica vem. Para ele, as origens da vida continuaram encobertas em obscuridade impenetrável. Embora o código digital no DNA tenha vindo à luz na década de 1950, somente tempos mais tarde foi que cientistas começaram a perceber as implicações por trás do sistema técnico primorosamente complexo para processamento e armazenamento de informação na célula. A célula faz o que qualquer avançado sistema operacional de computador pode fazer, mas com inconcebivelmente maior flexibilidade e eficiência.
 
Instigado por dados de muitos campos da ciência, Stephen Meyer formula um rigoroso argumento empregando o mesmo método de raciocínio inferencial que Darwin usou. Numa impressionante narrativa com elementos de uma estória de detetives, bem como numa busca pessoal pela verdade, Meyer ilumina o mistério que rodeia as origens do DNA. Ele demostra que todos os esforços científicos anteriores para explicar as origens da informação biológica falharam, e argumenta convincentemente pelo design inteligente como a melhor explicação para o início da vida. Nos capítulos finais, ele defende a teoria do DI de várias objeções e mostra como o design inteligente oferece proveitosas introduções para a pesquisa científica futura.
 
Surgindo neste ano do aniversário de Darwin [2009] – 200º aniversário de Darwin e 150º aniversário da sua publicação A Origem das Espécies – Signature in the Cell só poderia ter sido escrito agora que os dados da nascente era da informação na biologia começou. Meyer compartilha com os leitores a excitação das mais recentes descobertas, à medida que a tecnologia digital trabalhando na célula vai sendo progressivamente revelada. O sistema operacional incorporado no genoma inclui codificação aninhada, processamento digital,  recuperação distributiva e sistemas de armazenamento. É muito extraordinário – a terminologia é toda reconhecida a partir da ciência da computação.
 
O aparecimento de livro de Meyer é oportuno em duas outras formas. Primeiro, escritores ateus “best-sellers”, como o biólogo Richard Dawkins, têm insistido que em razão de Darwin ter enterrado o argumento tradicional de design/projeto na natureza, a crença religiosa tem se mostrado irracional em nossa moderna era da ciência. Meyer revela que, ao contrário, é precisamente nossa moderna era científica que está em processo de enterro das teorias materialistas sobre o desenvolvimento da vida.
 
Segundo, desde que um juiz federal em Dover, Pennsylvania, decretou em 2005 que o design inteligente não pode reivindicar legalmente a designação de “ciência”, o juiz John E. Jones se tornou o herói dos ativistas darwinistas e de seus apoiadores na academia e na mídia. A decisão de Dover tem sido chamada de toque fúnebre dos sinos para o design inteligente. Dificilmente! Falando a partir da mais relevante perspectiva da filosofia da ciência, Meyer responde que aos juízes federais nunca foi dado o trabalho de definir o que é científico e o que não é.
 
Como um filósofo e cientista, tendo trabalhado no campo da geofísica para a Atlantic Richfield, Meyer é capaz de retroceder a partir da briga entre visões competidoras sobre a teoria darwinista e oferecer uma minuciosa e atrativa investigação do início da vida.
 
 
Etiquetas:
Livro eletrônico - ebook/e-book … sobre o design inteligente, a TDI / o DI
 
 
 

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